26 de set. de 2008

H O L O C A U S T O UM EVENTO HISTÓRICO OU UMA PROFECIA CONTIDA NA TORAH?


Como em uma inquisição, a contextualização histórica do holocausto é proibida na Alemanha. Na Alemanha as leis, em essência, buscam desesperadamente suprimir e esconder os eventos ocorridos entre 1941 e 1945. Na Alemanha, os ataques não se limitam à supressão do fato de que o holocausto é uma grande mentira, perversas mentiras sobre o alegado holocausto são inventadas para detrimento coletivo do povo alemão.
A maioria de todos os Judeus, bem como do povo alemão, são vítimas de uma verdadeira "ditadura do holocausto". Isso é feito para que os alemães aceitem a culpa pela "morte de seis milhões de judeus", assim Israel pode finalmente juntar a profecia da Torah ("E retornarão menos 6 milhões", Ben Weintraub, The Holocaust Dogma, Cosmo Publishing, Washington 1995, p. 3). Isso ajusta-se com um interessante manifesto feito pelo professor israelense Michael Wolffsohn em Frankfurter Allgemeine Zeitung em 15 de abril de 1994, p. 21: "Portanto os Judeus necessitam do Holocausto de maneira geral e, por derivação, a Alemanha em particular, como um símbolo de significativa coesão. Eles estão presos na Alemanha para preservarem sua identidade judaica."
Ele (o holocausto) é talvez o caso do povo alemão, que sem nunca ter sido consultado, sirva como garantia para o cumprimento da profecia da Torah sobre a "perda de seis milhões". É esse o motivo pelo qual o estabelecimento da República Federal da Alemanha foi feito através de um acordo mantido sob o mais absoluto em segredo? A este respeito o Frankfurter Allgemeine Zeitung de 15 de Augusto de 1994, p. 21, traz uma interessante citação: "Ao desmentir o assassinato dos Judeus, ele [Deckert] nega a legitimidade da República Federal [da Alemanha]." Além de tudo isso, no Artigo 7.1 do Acordo de Transferência com os Aliados a República Federal compromete-se a salvaguardar não apenas a (falsa) veracidade do holocausto, mas também as mentiras do holocausto, pelo resto dos tempos.
E assim, Israel e a República Federal da Alemanha possuem uma coisa em comum: ambas nações parcem ter sido construídas sobre o cumprimento da profecia dos "seis milhões de judeus mortos". Claramente, de acordo com a profecia da Torah, Israel pode existir como nação apenas se ele possuir "seis milhões de judeus desaparecidos" para chorar. Esta profecia, que de acordo com a versão política do holocausto foi cumprida, representa o fundamento da Constituição Israelense. Na revista Der Spiegel, número 4 de 1996, Rudolf Augstein, o editor, coloca o seguinte: "A memória de Auschwitz tornou-se constituinte da auto-percepção do Estado judaico." E o povo alemão, alguém pode conjecturar, provavelmente recebeu a bênção dos Aliados para a Reunificação das duas Alemanhas porque aceitou e endossou a perpetuação do "desaparecimento de seis milhões de judeus", garantindo assim a profecia. Rudolf Wassermann, da Ex-suprema Justiça descreveu a situação alemã como segue: (Die Welt, April 28, 1994): "Qualquer um que desminta a veracidade sobre os campos de extermínio Nacional-Socialistas trai as bases nas quais a República Federal da Alemanha foi construída."
Nossa suspeita também é fundamentada pelo fato de que organizações judaicas já haviam anunciado a morte de "seis milhões" antes da Segunda Guerra Mundial (na Ucrânia). O jornal judeu The American Hebreu chamou massacres ocorridos na Ucrânia entre 1918 e 1921 de "holocausto". Esta publicação do jornal judaico ocorreu em 1919, ou seja, dois anos antes do fim das ações do líder ucraniano Petlyura os judeus já afirmavam que "seis milhões" de judeus seriam mortos.



Mas de acordo com o Prof. Israel Shahak, "no máximo" algumas centenas de milhares de judeus morreram, de forma que como resultado disso temos a clara definição de que a religião judaica necessita da figura dos "seis milhões", e para satisfazer esta necessidade a história precisa ser costurada e ajustada para atender a profecia religiosa. Desde que se mostrou impraticavel politicamente o retorno dos judeus para a Palestina nos anos 20 (1920) os "seis milhões" ucranianos foram trancafiados na "caixa de pó" dos planos fracassados. Entretanto, de acordo com a "história oficial" a profecia finalmente foi executada com Adolf Hitler.
De acordo com a profecia da Torah os judeus, em seu retorno, receberiam não apenas a região hoje ocupada pelo Estado de Israel, mas Eretz-Israel (Deuteronomy 1:6-8 and Joshua 1:3-7). Eretz-Israel inclui uma grande parte da Turquia, uma grande parte do Egito, Iraque, Siria, partes da Arábia Saudita e muito mais. Mas se na verdade não morreram seis milhões de judeus significa que as lideranças dos judeus tentaram enganar o próprio deus judaico. Poderia ser esta a razão pela qual os judeus não receberam o Eretz-Israel, de fato uma punição de Yahweh pelo fato dos líderes judeus terem tentado enganar Ele com um falso holocausto de seis milhões para poderem voltar para Israel antes da época determinada pelo deus judaico?

ISRAEL

Nenhum comentário: